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INTRODUÇÃO
A gravidez e a maternidade na adolescência aparecem na literatura como um problema de saúde pública, dados o aumento significativo da fecundidade neste grupo etário e o fato de as meninas entre 10 e 19 anos de idade serem consideradas de risco para assumir a gravidez. Assim, a maternidade se expressa como um forte impacto biopsicossocial que se soma às profundas modificações que caracterizam este período do desenvolvimento humano. Algumas vezes, o fato de ser mãe é vivenciado como um facilitador da passagem do papel de menina para o de mãe/mulher, vinculando a representação social da maternidade à única perspectiva de vida para as jovens. Por outro lado, é rejeitado por vir a atrapalhar os planos futuros de estudo e trabalho das adolescentes. Neste contexto é assumida a maternidade e a nova mãe se vê diante de importantes escolhas, entre elas a forma de alimentar o seu bebê.
Pesquisas atuais afirmam que a amamentação é a melhor forma de alimentar os lactentes. Dito ato, às vezes definido, numa perspectiva simplista, como natural e instintivo, está biologicamente determinado e é condicionado pela história, pela cultura e pela sociedade, constituindo-se num fenômeno complexo que tem se tornado assunto de interesse para os profissionais de saúde das mais diversas áreas.
Os conhecimentos sobre a performance das mães adolescentes em relação à amamentação são ainda controversos. A maioria dos estudos sobre Amamentação na adolescência: utopia ou realidade? Silvina Beatriz Durhand o assunto descreve o comportamento das mães adolescentes em comparação com as mães adultas. Alguns trabalhos questionam se estas jovens mães estão fisiologicamente preparadas para amamentar e se o aleitamento poderia acarretar efeitos deletérios para o crescimento e o desenvolvimento da própria adolescente, apresentando a prática da amamentação nesta população como uma quimera, como um projeto irrealizável.
Tentaremos aqui elucidar alguns aspectos sobre amamentação e adolescência, com o objetivo de esclarecer as características desta prática, para o apoio e a promoção do aleitamento materno nesta fase tão particular.
INCIDÊNCIA DA AMAMENTAÇÃO NA ADOLESCÊNCIA
Segundo Wambach et al. (2000), é difícil encontrar na literatura publicações com dados representativos e descritivos das taxas de amamentação em mães adolescentes. Estudos realizados nos Estados Unidos, no Canadá e na Inglaterra entre 1980 e 1995 reportam o início do aleitamento materno entre 9,5% e 58% das mulheres com menos de 20 anos. Em comparação, o índice de aleitamento materno em mulheres com mais de 20 anos ficou entre 45% e 70% no mesmo período.
Em relação à duração do aleitamento materno, nos Estados Unidos, 9,1% das mulheres com menos de 20 anos continuaram amamentando até o sexto mês, enquanto esse percentual esteve entre 15% e 34% nas mulheres com mais de 20 anos (Ryan, 1997).
Embora as evidências sejam escassas, pode-se dizer que as mães adolescentes amamentam com menor freqüência e por menos tempo quando em comparação com mães adultas.
Faz-se necessária a confirmação destas suposições através de estudos nacionais.
ASPECTOS FISIOLÓGICOS DA AMAMENTAÇÃO NA ADOLESCÊNCIA
Embora se tenha questionado se as adolescentes estão fisiologicamente preparadas para amamentar e se o aleitamento poderia acarretar efeitos deletérios para o crescimento e o desenvolvimento da própria adolescente, várias pesquisas indicam que o leite produzido pelas mães adolescentes tem composição similar ao gerado pelas mães adultas (Brasil et al., 1991; Lipsman et al., 1985; Vitolo et al., 1993). As diferenças encontradas na composição do leite, como níveis mais baixos de lactose (Lipsman et al., 1985) e maiores de proteína (Brasil et al., 1991), não resultam estatisticamente significativas. Somente o estudo conduzido por Motil et al. (1997) revelou maior nível de sódio no leite produzido por mães adolescentes quando em comparação com mães adultas. O colostro produzido pelas mães adolescentes só difere nos níveis de IgA e IgM, diferença esta explicada pelos altos níveis de prolactina, estrogênio e progesterona, normais na adolescência (Vitolo et al., 1993). Em relação ao volume de leite, os achados são contraditórios, havendo quem afirme que as adolescentes o produzem adequadamente ao requerimento do bebê em função do ganho de peso (Lipsman et al., 1985), e quem diga que estas mães produzem 37% a 54% menos leite do que as mães adultas (Motil et al. 1997). Estes autores questionam a capacidade fisiológica das mães adolescentes de produzir leite em quantidade suficiente em função de fatores biológicos, como maturidade de desenvolvimento e crescimento relacionados à gravidez. A relação direta entre a idade materna e a quantidade do leite produzido sugere que o processo de maturação da adolescente poderia ter impacto significativo na sua habilidade de amamentar adequadamente (Motil et al. 1997). Este fato tem sido vinculado ao maior índice de desmame e introdução precoce de substitutos do leite materno por mães adolescentes quando em comparação com mães adultas.
O PARECER DAS ADOLESCENTES NÃO-GESTANTES EM RELAÇÃO À AMAMENTAÇÃO
Vários estudos descrevem as atitudes e o conhecimento das adolescentes sobre amamentação, assim como também as futuras intenções de amamentar ou não os seus filhos quando engravidarem.
Considerando-se o aleitamento materno um comportamento socialmente aprendido, as pesquisas revelam que o fato de ter sido amamentada e/ou ter tido contato com alguém que tenha amamentado (modelo) gera atitudes positivas e influencia a decisão de amamentar futuramente (Gregg, 1989; Cusson, 1985). De modo geral, o aleitamento materno é catalogado pelas adolescentes como uma prática privada, que não deve ser feita em público nem na presença de homens e que ocasiona incômodo e desconforto. Estas atitudes negativas têm sido associadas à escolha de alimentação mista e ao uso da mamadeira como a melhor opção para alimentar o bebê (Ellis, 1983; Forrester et al., 1997; Ineichen et al., 1997; Wolinski, 1989). Outras pesquisas desenvolvidas com mães adolescentes revelam que elas consideram a amamentação uma prática natural e instintiva que favorece o vínculo entre mãe e filho, provê satisfação emocional para ambos e é mais prático, rápido e barato do que a alimentação com substitutos. Estas atitudes positivas têm sido associadas à escolha do aleitamento materno exclusivo como a melhor opção para alimentar o bebê (Purtell, 1994; Wolinski, 1989; Forrester et al., 1997). Vários estudos apontam que as adolescentes possuem escassos conhecimentos em relação ao aleitamento materno e têm conceitos errôneos a respeito dessa prática, como: “o tamanho dos seios está relacionado à habilidade de amamentar” (Ellis, 1983), “o aleitamento materno é um comportamento instintivo, e não apreendido” (Ellis, 1983; Wolinski, 1989), entre outros. Embora a grande maioria das adolescentes considere amamentar exclusiva ou parcialmente (40%-79%)(Gregg, 1989; Ellis, 1983; Purtell, 1994; Wolinski, 1989), um grande número ainda está indeciso a respeito da melhor opção para alimentar o bebê (19%-42%) (Wolinski, 1989; Purtell, 1994). O aleitamento materno deveria ser incluído como matéria de estudo para ambos os sexos desde os primeiros graus, preparando os alunos tanto para a paternidade quanto para a vida profissional (Gregg, 1989).
FATORES QUE INFLUENCIAM AS ADOLESCENTES NA DECISÃO DE AMAMENTAR
Muitos dos fatores que influenciam as mulheres adultas na decisão de amamentar também afetam a dita prática entre as mães adolescentes. No entanto o conhecimento dos fatores que influem somente neste último grupo ajudará a entender melhor por que as adolescentes escolhem amamentar com menor freqüência do que as adultas (Wambach et al., 2000).
Para entender como as adolescentes constroem a decisão de amamentar, devemos primeiro olhá-las como adolescentes e, posteriormente, como mães (Wambach et al. 2000).
Nesta tomada de decisão, podem-se destacar dois tipos de fatores.
- Fatores sociodemográficos e culturais:
a) idade materna: adolescentes mais velhas (maiores de 16 anos) escolhem amamentar os seus filhos com maior freqüência do que as mais novas (menores de 16 anos) (Ineichen et al. 1997; Neifert et al., 1988a; Robinson et al., 1993; Yoos, 1985). Os processos de desenvolvimento e amadurecimento poderiam ser chaves na decisão de amamentar entre as adolescentes (Wambach et al., 2000);
b) exposição prévia a modelos de aleitamento materno: tanto nas mães adultas quanto nas adolescentes não-gestantes, a exposição prévia a modelos de amamentação e o fato de terem sido amamentadas influenciam favoravelmente na decisão de amamentar (Lizarraga et al., 1992; Wiemann et al., 1998b; Joffe et al., 1987; Wiemann et al., 1998a);
c) etnia: adolescentes de raça branca escolhem amamentar com mais freqüência (67%) que as de grupos étnicos minoritários (31%)(Neifert et al. 1988a);
d) rede social de apoio: a mãe da própria adolescente e o parceiro, o pai da criança, foram reportados como as figuras que mais influenciam a decisão de amamentar, e atitudes de aprovação e apoio por parte deles foram associadas com o início da amamentação em mães adolescentes (Ineichen et al., 1997; Robinson et al., 1993; Wiemann et al., 1998a). O profissional de saúde foi apontado como fonte de encorajamento em menor proporção do que a mãe e o parceiro da adolescente (Ineichen et al., 1997; Wiemann et al., 1998a; Ray et al., 1984), mas também como figura desestimuladora do aleitamento materno, induzindo a introdução precoce de métodos alternativos de alimentação como a mamadeira (Wiemann et al., 1998a). Segundo Katz (1999), o desconhecimento do profissional de saúde acerca do manejo adequado da amamentação reforça as dificuldades iniciais que possam se estabelecer em tal processo. A amamentação durante muito tempo foi delineada como uma prática que deveria seguir normas rígidas. Esta concepção ainda hoje é reproduzida nas orientações fornecidas às mães por muitos profissionais de saúde, discurso este pautado no desconhecimento da fisiologia da amamentação e da singularidade do leite humano;
e) grau de escolaridade da mãe: quando entrevistadas e consultadas sobre o tópico amamentação, as mães adolescentes com maior grau de escolaridade tiveram, em média, porcentagem maior de respostas consideradas adequadas nas questões sobre benefícios do aleitamento materno para o bebê, para a mãe e mitos e preconceitos com relação ao aleitamento (Wambach et al., 2000).
- Fatores comportamentais e atitudes que influenciam a decisão de amamentar: as mães adolescentes apresentam atitudes positivas e negativas em relação ao aleitamento materno. Embora as atitudes positivas sejam uma influência substancial na decisão de amamentar, as atitudes negativas e as barreiras colocadas pelas jovens mães em relação à lactação aparecem como os principais motivos pelos quais elas não iniciam o aleitamento.
Numa revisão bibliográfica sobre amamentação e adolescência (Wambach et al., 2000), são citados como atitudes positivas para iniciar a amamentação:
– benefícios do aleitamento materno para a saúde do bebê: o leite materno é melhor do que a fórmula;
– favorece o vínculo mãe/filho;
– é mais conveniente: o processo é mais fácil de se iniciar e menos complicado do que dar a mamadeira;
– é mais econômico;
– benefícios da amamentação para a saúde da mãe: dorme mais, faz com que se sinta importante, é mais natural.
As atitudes negativas ou razões para introduzir a mamadeira são:
– a amamentação é inconveniente quando exclusiva forma de alimentar a criança: a mãe perde a liberdade, deve fazê-lo sozinha, é embaraçoso;
– mudanças na imagem corporal: os seios se deformam, não se perde peso com facilidade;
– não gostam de amamentar;
– amamentar não está na moda;
– tem medo de sentir dor;
– o bebê engorda mais quando alimentado com fórmula.
Finalmente, são colocados como obstáculos ou barreiras ao aleitamento materno:
– retorno à escola ou ao trabalho;
– restrições em algumas atividades: não se pode fumar, não se pode tomar anticoncepcional;
– falta de conhecimento em relação à amamentação: fisiologia da lactação e técnicas de aleitamento materno.
EXPERIÊNCIAS DAS MÃES ADOLESCENTES EM RELAÇÃO À AMAMENTAÇÃO
As experiências das adolescentes em relação ao aleitamento materno apresentam algumas características em comum com as de mães adultas. No entanto esta prática adquire características únicas e especiais na população mais jovem, provavelmente devido ao nível de desenvolvimento e maturidade dessas mães.
Um grande número de estudos aponta que a maioria das adolescentes deixa de amamentar nas primeiras semanas. As razões para o desmame são similares às observadas em mães adultas: confusão de bico, dificuldades na pega, pouco leite, fissuras mamárias, ingurgitamento, mastite, bebê muito faminto.
Numa pesquisa realizada em 1996 com cem mães adolescentes atendidas pelo Programa de Assistência Multidisciplinar à Mãe e à Gestante Adolescente (PAMGA) em curso na Unidade Integrada de Saúde Hamilton Land, da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, os dados revelam que a amamentação é vista como algo de bom para a saúde do bebê, além de lhe proporcionar afeto e segurança emocional. O período de amamentação ultrapassou doze meses em 34% dos casos (Maia Monteiro et al., 1998).
Numa pesquisa sobre as percepções das adolescentes em relação à gravidez e à maternidade, Katz (1999) cita que as narrativas das adolescentes sobre a amamentação reforçam o nosso entendimento de que o enfoque de risco, aquele que considera a gravidez e a maternidade riscos advindos do comportamento adolescente, acarretando danos ao desenvolvimento integral tanto para a mãe quanto para a criança, é uma construção baseada no olhar que estigmatiza a mãe adolescente e a destaca da sociedade, além de contribuírem para o desmame precoce sua idade e sua suposta imaturidade. Neste sentido, o enfoque de risco reforça a responsabilidade e a culpabilidade da adolescente diante do sucesso da amamentação, permanecendo imune às inúmeras influências que a mulher sofre no ato de amamentar.
As alegações maternas para o desmame precoce observadas exclusivamente em adolescentes incluem: dificuldade em permanecer lactando após o retorno à escola ou ao trabalho e em manter a produção e a ordenha do leite quando separadas dos bebês, resistência à amamentação em público (Neifert et al., 1988b) e interrupções do sono (Ellis, 1983).
Às vezes o acompanhamento psicológico faz-se necessário para que seja efetuado o desmame, pois, para as adolescentes, tal tarefa se torna difícil. Isso certamente pelo fato de reviverem, nesse momento, a própria amamentação e as dificuldades experimentadas com o desmame (Maia Monteiro et al., 1998).
CONCLUSÕES
Os conhecimentos sobre a performance das mães adolescentes em relação à amamentação são controversos. A maioria dos estudos descreve o comportamento das mães adolescentes em comparação com o das mães adultas. Chama-se a atenção sobre a escassez de pesquisas nacionais acerca deste assunto.
Considerando-se a situação de risco na qual se encontram estas jovens mães, por sua condição de adolescentes, faz-se necessário o trabalho consciente e particularizado dos profissionais de saúde que lidam com esta população em função da promoção e do apoio à amamentação. Acredita-se que somente através de estratégias e práticas em saúde que contemplem as necessidades, medos e dúvidas que estas mães apresentam na tentativa de amamentar poder-se-á garantir o sucesso do aleitamento materno na adolescência, promovendo a passagem da utopia à realidade.
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1. Licenciada em Fonoaudiologia; mestranda da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Este trabalho é parte integrante da dissertação de mestrado da licenciada Silvina B. Durhand no Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas da UERJ.